sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

NOTÍCIA: Somos Parceiros da Editora Lendari | por Carol Sant

Oi galerinha linda, tudo belezinha com vocês? Espero que sim! HAHA
Hoje o post é bem curtinho, para contar uma novidade para vocês que eu mega fiquei feliz <3, já imaginam, né? Pois é...
Já ouviram falar sobre a editora Lendari? Sim? Pois então, agora o Garota Bibliotecária se tornou parceira da editora, tem notícia melhor que essa? CLARO QUE NÃO!


A editora apesar de ser nova no mercado, já tem 5 livros lançados (os quais, eu to louca pra ler, sério), vou deixar abaixo as capas junto com as sinopses e se você ainda não conhece o trabalho da editora Lendari, vem conhecer por que vale muito, muito a pena!



Sinopse

“Cortem a criança ao meio e dê cada parte a uma mulher”, disse o Rei Salomão, diante das duas mulheres que reclamavam a maternidade de um bebê. De modo que a mãe verdadeira imediatamente protestou, pois preferia ver o filho ser entregue à outra que assistir a morte do inocente, sangue de seu sangue, diante dos seus olhos. Salomão soube, assim, que esta que agora cedia à disputa era senão a matriarca verdadeira, ao contrário da outra, que concordara com absurda sugestão do rei.
A famosa cena é apenas uma amostra da vasta sabedoria do Rei Salomão, que dizem que era inspirado por Deus. Mas há uma lenda antiga que diz que os profundos conhecimentos do rei sobre todas as coisas não vinham unicamente do Criador, mas dos servos daquele que vem, rouba, mata e destrói. No total, Salomão conjurou, ouviu e registrou para si os saberes reunidos de 72 demônios. Ao fim da empreitada, o monarca aprisionou os caídos em um jarro de bronze, o selou e o lançou no fundo de um lago.
Mas os babilônios, vendo tal cena, acreditaram que lá haviam tesouros reais e foram resgatar o artefato, sem que ninguém os vissem. Encontraram-no após dias, abriram-no e concederam a liberdade, outra vez, aos 72 anjos da escuridão. Libertos da clausura, voltaram a percorrer o mundo para atentar, ludibriar e mentir contra os homens – cada um com suas artimanhas, joguetes e aparência.
Do mesmo autor de “A terra por onde caminho”, “Minhas conversas com o diabo”, de Mário Bentes, reúne uma coletânea de contos onde tais potestades da terra e do ar encontram-se com seres humanos que, ao contrário dos reis e de outros homens de poder, almejavam coisas simples: reconhecimento profissional, rever um familiar desaparecido ou ter uma nova chance pelo amor. Mas os saberes arcanos, repassados pelos caídos, têm seu preço: seja ele em peso de ouro, prata ou carne.
E, cedo ou tarde, eles voltam para cobrar a conta.

Sinopse

Quase o Fim não é uma história com romance, mágica ou final feliz, embora o humor sombrio daquela que nos guia pela escuridão seja surpreendentemente cativante. Em meio à morte, destruição e caos total, Zoé nos leva a conhecer a sua realidade apocalíptica imposta por um grupo terrorista de ação global autodenominado “Messias”, que durante séculos se camuflaram perfeitamente entre nós, os cidadãos mais medíocres, a espera do momento perfeito para a purificação do planeta e a reestruturação da sociedade.
Acompanhamos página após página os relatos alucinantes e despretensiosos, porém cativantes da garota que escreve na esperança de que um dia alguém (sobrevivente ou alienígena) encontre seus blocos de anotações. Zoé nos conta como os “Messias” mudaram o mundo não com vírus modificados ou zumbis fabricados em laboratório ou com uma aliança alienígena, mas, com as velhas bombas e a manipulação da sociedade, ambas as armas já conhecidas de todos nós.
Com o bom humor que não costuma preceder cenários e mortes desse gênero, ela narra numa linguagem descontraída os eventos que antecedem o seu fim e quem sabe, o fim de todos.

Sinopse

A sombra volta a crescer sob os galhos da Floresta Baixa, os suanam sangue-pedra que caçam entre suas trilhas verdes falam de assobios sinistros, visagens no meio do riacho e de animais sendo mortos. Também falam da rainha dos demônios do mato, da Maria-bicho, Maria-fogo, que se veste com chama branca e assombra as clareiras e o sono caçadores.
Anga, sangue-pedra que mal se tornou homem, cresceu ouvindo falar de como os espíritos ruins se juntam ao redor dela, de como os deuses temem sua malícia que queima feito brasa, mas Anga não sente medo. O suanam, jovem demais para saber o valor da prudência e da verdade tenebrosa que mora no interior de cada história e canção de ninar, resolve seguir os passos da mãe e desafiar a entidade, apenas para descobrir que não são poucos os perigos que o aguardam na Floresta Baixa.

Sinopse

Muito antes do homem, há o mistério. Em meio à imensidão das florestas, existe algo que vai além dos rios, igapós e das barrancas de terras caídas. Uma chave que brilha em verde-esmeralda e que guarda a entrada da origem de tudo: da copa intransponível das árvores, que quase não permite que o solo úmido veja a luz do Sol, a todo ser vivente que caminha furtivamente pelos meandros dos segredos. Há quem adentre a selva sem pedir permissão e nunca mais retorne. Há quem desista de encará-la quando os ventos trazem o canto invisível do Uirapuru, os passos do Mapinguari ouvidos de muito longe ou mesmo as vozes sem face que sussurram sem dizer uma palavra. E há quem nada saiba sobre ela.
Quando a selva sussurra é uma coletânea de contos baseados em lendas amazônicas. Revisitadas, relidas e reinterpretadas por autores que, como “mateiros” – os homens nativos da região que conhecem como ninguém todas as sinalizações ocultas da floresta –, vão conduzir o leitor à face do inexplorado, ao alcance do mitológico, às estradas perdidas do Eldorado literário onde todas as verdades se apresentam como lendas ainda hoje contadas pela oralidade dos antigos. Histórias que não se perdem quando passadas adiante. E que vão continuar. Porque o mistério permanecerá depois do homem.

Sinopse

Se há tantos planetas com condições similares às da Terra em todo o Universo, possibilitando, portanto, o surgimento da vida – inclusive da vida inteligente –, onde estão os outros? Tal questão foi seriamente levantada por volta de 1950 pelo físico Enrico Fermi, enquanto discutia com outros cientistas sobre o aparente paradoxo, que veio a ser conhecido como Paradoxo de Fermi. Mais tarde, nos anos 60, o astrônomo Frank Drake propôs uma complexa equação matemática – chamada, posteriormente, de Equação de Drake – que objetivava encontrar um modo de avaliar as possibilidades relacionadas com a existência ou não da vida alienígena.
Anos mais tarde, sem que a comunidade científica internacional chegasse a uma conclusão, alguns pesquisadores especularam possíveis soluções ao paradoxo. Um deles, Robin Hanson, propôs que, na verdade, havia algum tipo de obstáculo que impedia, em algum momento, que a vida se desenvolvesse além de um certo estágio – proposição atualmente rotulada de Hipótese do Grande Filtro. Mas qual seria este estágio – ou estágios? Eles realmente existem? Se existem, são naturais? Se são naturais, a Terra precisou superá-los para estarmos aqui?
É aí que surge uma outra via: a Hipótese do Gargalo de Gaia. Os pesquisadores desta linha de pensamento acreditam que, na verdade, a própria vida, em seu início, seja tão frágil que as próprias condições instáveis de seus planetas sejam as responsáveis por sua extinção. Há indícios de que Marte e Vênus, por exemplo, tenham sido palcos ideais para a formação da vida, mas hoje não passam de cenários desolados, estéreis e mortos. Mas ninguém garante, afinal, que o último gargalo precise vir, necessariamente, nos primeiros estágios da vida. Ele pode aparecer sem aviso, quando a vida está em plenamente desenvolvida, com seres inteligentes e certos de sua imortalidade enquanto espécie.
Mas, ao contrário do que pode parecer, a existência de vida alienígena não é o tema principal de O último Gargalo de Gaia: distopias, steampunk e dias finais. Esta obra, na realidade, trata das mil e uma possibilidades de extinção em massa da vida na Terra – seja por motivações naturais, aparentemente naturais ou deliberadamente artificiais. Com diferentes visões, que incluem a apresentação de passados alternativos e suas tecnologias impossíveis, distopias apocalípticas e até mesmo dramas que abordam questões filosóficas, os autores desta antologia de ficção científica trazem para o leitor os diferentes nomes e características dos gargalos que, finalmente, calarão nosso sopro existencial.
Até que, outra vez, em outra parte distante do Cosmos, a vida volte a florescer.
E ai, gostaram dos livros publicados pela editora? Eu amei todos!
Enfim, só queria compartilhar essa notícia maravilhosa com vocês, espero que tenham gostado...
Beijos da Cah 

4 comentários:

  1. Parabéns pela Parceria! Sucesso!

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  2. uau! um livro que cita a goétia! Quero muito esse "Minhas conversas com o diabo", e o livro scifi "o último gargalo de Gaia"!

    bruna-morgan.blogspot.com

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